Pular para o conteúdo principal

UM LAR DIGNO PARA FAMÍLIA DA VIVIANE ...

A nova casa do Pedro e da Quitéria ficou pronta! 

Que alegria vê-los morando em  uma casa digna, com 2 quartos, sala, cozinha, alpendre, banheiro e fogão de lenha.

A Viviane foi por dois anos, aluna do reforço escolar Raio de luz, ela e sua família vivia em situação de vulnerabilidade social, morando em uma casa de taipa com  madeira da a estrutura infestada por cupins.

O pai da Viviane, seu Pedro trabalha por R$ 20,00 a diária, você acha que ele recebe em dia?

A Viviane não tinha uma casa digna, assim como não possuía cama, toalhas, sapatos, ou um guarda-roupas... Ainda assim, ela conseguia sorrir, brincar até dar colo, para a única cabrinha que a família possuía...

A casa nova foi entregue mobiliada graças ao engajamento de voluntários da OSC Pão é Vida, que se emocionaram ao saber que a menina sonhava com um quarto cor de rosa.

Por aqui o sentimento é de gratidão. Gratidão pela vida do casal de pernambucanos, que são cristãos e ao conhecer a família, decidiram doar um lar digno para eles.

A função de uma ponte, é ser útil... aqui não foi investido valor algum do caixa da OSC Pão é Vida, fomos facilitadores no processo de construção.

O casal (doadores) enviava pagamentos direto para loja de materiais de construção, e nós coordenamos o andamento da obra.

Se você pode e desejar adotar um família para que tenham um lar digno, fala conosco.

Email: ong paoevida@gmail.com ( 81) 997520140 Whataapp).

 Deus é bom em todo o tempo!


 Algumas fotos do momento da entrega da casa nova ...

Momento de gratidão pela conclusão da construção.

   Lhes apresentamos a sonhadora, ela orou pedindo a Deus um quarto cor de rosa.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Estupro coletivo como "presente de aniversário" Crime Bizarro na Paraíba

                     Presos 10 envolvidos em estupro e morte em festa na Paraíba  7 dos 10 acusados pelo crime, 3 são menores de idade A Polícia da Paraíba prendeu dez homens - dentre os quais três adolescentes - acusados de envolvimento no estupro de cinco mulheres e nas mortes de duas delas na madrugada de domingo. As mulheres foram estupradas durante uma festa de aniversário em uma casa no centro da cidade de Queimadas, a 140 quilômetros de João Pesso a. Os crimes chocaram os cerca de 40 mil habitantes de Queimadas. A primeira versão dava conta de que cinco homens encapuzados teriam invadido a casa, amarrado e trancado todos os homens em um quarto e estuprado todas as mulheres. No início das investigações, a Polícia desconfiou da participação dos donos da casa nos crimes, os irmãos Eduardo e Luciano dos Santos Pereira, que foram presos no velório das duas mulheres estupradas e mortas. A Polícia descobriu que os crimes teriam sido premeditados e que os estupros teriam si

O POETA DA BICICLETA

                   Poeta Antônio Francisco Membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel desde 2006, o poeta Antônio Francisco Teixeira de Melo é conhecido como um dos maiores cordelistas da região. Graduado em História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), Antônio Francisco apresenta pelos palcos da vida todo o seu talento de cordelista, xilógrafo e compositor. Ele começou a trabalhar profissionalmente com literatura tardiamente, aos 45 anos, mas isso não o impediu de construir uma carreira sólida, que rendeu vários livros e cordéis publicados e ter seu nome comparado a grandes mestres da cultura popular, como Patativa do Assaré. Nesta entrevista, o poeta fala sobre sua vida, desafios e sua paixão, a literatura.  O Mossoroense: Como foi que o senhor despertou o gosto pelos cordéis? Antônio Francisco:  Comecei a gostar de cordéis, quando vi meu pai abrir sua mala e ali dentro estar vários, como o "Português de melancia", "O p

MANARI JÁ FOI TEMA DE VÁRIAS REPORTAGENS

Manari se livra de pior IDH, mas não da miséria Angela Lacerda , de O Estado de S. Paulo 18 de junho de 2011 | 18h 50 MANARI - Ana Paula da Conceição, o marido João José dos Anjos, e os filhos Natália, Roberto e Luzimara - de seis, cinco e três anos - ainda não haviam comido nada. Luana da Conceição, de três meses, era a única que já havia se servido do peito magro da mãe. Num tosco fogão a lenha, no terreiro atrás da casa de piso de terra , Ana cozinhava feijão puro - doação de um vizinho que serviria de alimento para o dia. "Ontem só tomei café", contou ela, analfabeta, encabulada, sem saber dizer a própria idade. Eles moram no sítio Bebedouro, área rural de Manari, município que ficou famoso nacionalmente no início da década passada por ter o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do País. Desde então, alvo de programas governamentais, Manari não mais detém o incômodo título. Mas a miséria persiste. Ana não recebe Bolsa Família. "A g